Categorias
Noticias de Resende

Confirmadas 22 novas mortes por coronavírus em cidades do Sul e Costa Verde do Rio |

Sete cidades do Sul e Costa Verde do Rio de Janeiro confirmaram mais 22 mortes provocadas pela Covid-19 no domingo (25). Os óbitos foram registrados em Volta Redonda, Vassouras, Valença, Resende, Barra do Piraí, Barra Mansa, Angra dos Reis. As informações são das Secretarias de Saúde. Confira os números atualizados Volta RedondaMortes no domingo: 11Total de mortes: 712Casos confirmados: 25.402Recuperados: 19.652 Barra MansaMortes no domingo: 4Total de mortes: 393Casos confirmados: 12.372Recuperados: 11.936 ValençaMortes no domingo: 2Total de mortes: 122Casos confirmados: 4.959Recuperados: 3.811 ResendeMortes no domingo: 2Total de mortes: 357Casos confirmados: 10.728Recuperados: 10.112 Vassouras Mortes no domingo: 1Total de mortes: 99Casos confirmados: 2.462Recuperados: 2163 Barra do PiraíMortes no domingo: 1Total de mortes: 235Casos confirmados: 4.388Recuperados: 3.224 Angra dos ReisMortes no domingo: 1Total de mortes: 391Casos confirmados: 13.273Recuperados: 12.511 RegiãoMortes no domingo: 22Total de mortes: 3.403Casos confirmados: 116.388Recuperados: 102.823 Pandemia na região:Confira os números atualizados em todas as cidadesVeja quantas pessoas já foram vacinadas em cada município

Categorias
Noticias de Resende

Corpo da menina de seis anos torturada por mãe e madrasta é enterrado no Rio |

O sepultamento aconteceu no cemitério de Engenheiro Pedreira, em Japeri, e contou com a presença do pai de Ketelen e de poucos parentes. A mãe e a madrasta seguem presas. No sábado (24), foi Roger Fabrizius da Rocha, que fez o reconhecimento e liberação do corpo da filha. Na ocasião ele falou sobre Ketelen e a relação que tinha com a criança. “A última vez que eu vi ela foi em 2019. Eu não tava sabendo o que aconteceu com a minha filha. Eu só descobri na terça-feira à noite. O coração está apertado. Mesmo não sendo um pai muito presente, o que eu pude fazer pela minha filha eu fiz. Eu procurei contato com ela [a mãe da criança], mas não conseguia contato para poder visitar minha filha. Os avós maternos dela também não sabiam o que estava acontecendo. Eu só peço que Deus faça valer a Lei”, disse Roger. 2 de 4 Imagens do sepultamento de Ketelen Vitória — Foto: Tv Globo Imagens do sepultamento de Ketelen Vitória — Foto: Tv Globo A Prefeitura de Porto Real custeou as despesas médicas e o funeral. 3 de 4 Menina de seis anos torturada por madrasta morre após cinco dias internada em Resende — Foto: Redes Sociais Menina de seis anos torturada por madrasta morre após cinco dias internada em Resende — Foto: Redes Sociais Ketelen Vitória Oliveira da Rocha foi internada na segunda-feira (19), quando chegou ao hospital municipal de Porto Real já em estado gravíssimo. Ela sofreu uma parada cardiorrespiratória depois de apresentar piora no quadro clínico. A mãe da criança, Gilmara Oliveira de Farias, de 27 anos, e a companheira dela, Brena Luane Barbosa, de 25, foram presas em flagrante por tortura depois que a equipe médica desconfiou da versão contada, com base nos ferimentos que a criança apresentava, e acionou as autoridades. Segundo a Polícia Civil, as agressões começaram na sexta-feira (16) e seguiram até a madrugada de segunda, quando a criança “ficou agonizando até amanhecer” e a mãe resolveu chamar o Samu. Ainda de acordo com a polícia, nesse período, a menina não foi devidamente alimentada, recebeu socos, empurrões, pisões, pontapés e sofreu lesões provocadas por um fio de TV, que foi usado como chicote. O fio foi apreendido como instrumento do crime. Além de passar por tudo isso, ela foi jogada de uma altura de sete metros em um matagal. 4 de 4 Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Na quarta-feira (21), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decretou prisão preventiva da mãe e da madrasta da criança. No sábado(24), a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária confirmou que as agressoras foram transferidas para um presídio em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Agressões motivadas por ciúmes De acordo com a polícia, a mãe da menina e a companheira confessaram o crime, que teria sido motivado por ciúmes. “A companheira começou a sentir ciúmes da criança, o que foi piorando o relacionamento, até [chegar] agora às agressões”, contou o delegado titular de Porto Real, Marcelo Nunes Ribeiro. “A mãe da criança alega que, por volta de outubro do ano passado, a companheira começou a sentir ciúmes da criança e começou a maltratar tanto a mãe como a criança. Começou a fazer algumas agressões contra a criança, no que veio a culminar, na última sexta-feira, a essa série de agressões”, acrescentou o delegado. Sogra responde por omissão de socorro A sogra da mãe da criança presenciou as agressões que ocorreram ao longo do fim de semana, mas não fez nada. Ela alega que foi ameaçada pela filha caso tentasse fazer algo para socorrer a criança. A mulher, de 50 anos, foi autuada por omissão de socorro e responde em liberdade. Ela ainda contou detalhes das agressões que a menina sofreu. “Minha filha já tinha bebido bastante álcool e falou [à companheira] assim: ‘se você não bater nela [a criança], eu vou bater’. Na hora que eu levantei pra falar ‘não’, minha filha falou: ‘não se mete’. Aí voltei pra trás. Ela pegou a menina e levou pra lá [pra fora da casa]. Aí jogou a menina lá no buraco, de uns sete metros. A mãe dela [criança] tentou segurar ela e caíram as duas. [Depois disso] Ela bateu, bateu e bateu na menina, aí trouxe a menina pra dentro [de casa]”, relatou a sogra. VÍDEO: ‘Ela pegou e jogou a menina pra lá’, diz sogra da mãe de menina de 6 anos agredida no RJ

Categorias
Noticias de Resende

PM impede tentativa de sequestro no bairro Itapuca, em Resende |

A Polícia Militar de Resende (RJ) impediu que uma pessoa fosse sequestrada por integrantes de uma facção criminosa no último sábado (24). O caso aconteceu no bairro Itapuca, depois que os policiais receberam informações de que uma pessoa havia sido sequestrada enquanto trabalhava com o pai em uma obra. Os agentes conseguiram identificar o carro dos suspeitos, que seguiram até um clube, na Avenida Juscelino Kubitscheck. Segundo a PM, foram vistos dois homens e a vítima, sendo conduzida com as mãos amarradas para trás. Quando a viatura se aproximou, um dos suspeitos apontou a arma para os policiais e houve troca de tiros. Durante a confusão, a vítima conseguiu se afastar dos homens, pulou no Rio Paraíba e fugiu a nado. Os criminosos correram para uma área de mata e conseguiram fugir. Em seguida, os agentes receberam a informação de que a vítima já estaria em casa, na região de Bulhões. Os policiais foram até o endereço e abordaram o jovem. Ele confirmou que conseguiu fugir depois que os agentes chegaram. Ele foi conduzido até a delegacia para registrar a ocorrência. Ainda não há informações sobre os dois envolvidos e a motivação do crime.

Categorias
Noticias de Resende

‘O coração está apertado’ diz pai de criança de seis anos morta após agressões |

Roger Fabrizius da Rocha, chegou de Japeri, na Baixada Fluminense, no fim da tarde deste sábado para fazer o reconhecimento e liberação do corpo da filha. “O coração está apertado. Mesmo não sendo um pai muito presente, o que eu pude fazer pela minha filha eu fiz. Eu procurei contato com ela [a mãe da criança], mas não conseguia contato para poder visitar minha filha. Os avós maternos dela também não sabiam o que estava acontecendo. Eu só peço que Deus faça valer a Lei”, disse o pai. 2 de 4 Corpo de menina torturada foi para o IML de Resende — Foto: Anderson Patrick/ TV Rio Sul Corpo de menina torturada foi para o IML de Resende — Foto: Anderson Patrick/ TV Rio Sul A previsão é de que o corpo da menina saia do IML de Resende, vá para Porto Real e seja liberado durante a madrugada. Segundo o pai da criança, o sepultamento será neste domingo (25), no Cemitério Municipal de Engenheiro Pedreira. O enterro será às 14h30. Em nota, a prefeitura de Porto Real informou que vai custear as despesas médicas e o funeral. 3 de 4 Menina de seis anos torturada por madrasta morre após cinco dias internada em Resende — Foto: Redes Sociais Menina de seis anos torturada por madrasta morre após cinco dias internada em Resende — Foto: Redes Sociais Ketelen Vitória Oliveira da Rocha estava internada desde segunda-feira (19), quando chegou ao hospital municipal de Porto Real já em estado gravíssimo. Ela sofreu uma parada cardiorrespiratória depois de apresentar piora no quadro clínico. A mãe da criança, Gilmara Oliveira de Farias, de 27 anos, e a companheira dela, Brena Luane Barbosa, de 25, foram presas em flagrante por tortura depois que a equipe médica desconfiou da versão contada, com base nos ferimentos que a criança apresentava, e acionou as autoridades. Segundo a Polícia Civil, as agressões começaram na sexta-feira (16) e seguiram até a madrugada de segunda, quando a criança “ficou agonizando até amanhecer” e a mãe resolveu chamar o Samu. Ainda de acordo com a polícia, nesse período, a menina não foi devidamente alimentada, recebeu socos, empurrões, pisões, pontapés e sofreu lesões provocadas por um fio de TV, que foi usado como chicote. O fio foi apreendido como instrumento do crime. Além de passar por tudo isso, ela foi jogada de uma altura de sete metros em um matagal. 4 de 4 Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Na quarta-feira (21), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decretou prisão preventiva da mãe e da madrasta da criança. Neste sábado, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária confirmou que as agressoras foram transferidas para um presídio em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Agressões motivadas por ciúmes De acordo com a polícia, a mãe da menina e a companheira confessaram o crime, que teria sido motivado por ciúmes. “A companheira começou a sentir ciúmes da criança, o que foi piorando o relacionamento, até [chegar] agora às agressões”, contou o delegado titular de Porto Real, Marcelo Nunes Ribeiro. “A mãe da criança alega que, por volta de outubro do ano passado, a companheira começou a sentir ciúmes da criança e começou a maltratar tanto a mãe como a criança. Começou a fazer algumas agressões contra a criança, no que veio a culminar, na última sexta-feira, a essa série de agressões”, acrescentou o delegado. Sogra responde por omissão de socorro A sogra da mãe da criança presenciou as agressões que ocorreram ao longo do fim de semana, mas não fez nada. Ela alega que foi ameaçada pela filha caso tentasse fazer algo para socorrer a criança. A mulher, de 50 anos, foi autuada por omissão de socorro e responde em liberdade. Ela ainda contou detalhes das agressões que a menina sofreu. “Minha filha já tinha bebido bastante álcool e falou [à companheira] assim: ‘se você não bater nela [a criança], eu vou bater’. Na hora que eu levantei pra falar ‘não’, minha filha falou: ‘não se mete’. Aí voltei pra trás. Ela pegou a menina e levou pra lá [pra fora da casa]. Aí jogou a menina lá no buraco, de uns sete metros. A mãe dela [criança] tentou segurar ela e caíram as duas. [Depois disso] Ela bateu, bateu e bateu na menina, aí trouxe a menina pra dentro [de casa]”, relatou a sogra. VÍDEO: ‘Ela pegou e jogou a menina pra lá’, diz sogra da mãe de menina de 6 anos agredida no RJ

Categorias
Noticias de Resende

Justiça decreta prisão preventiva de mãe e madrasta de menina torturada em Porto Real |

A Justiça decretou nesta quarta-feira (21) a prisão preventiva da mãe e da madrasta que torturaram uma menina de seis anos em Porto Real (RJ) no último fim de semana. A decisão foi tomada pelo juiz Marco Aurélio da Silva Adania na audiência de custódia realizada nesta tarde, com base na gravidade dos ferimentos sofridos pela criança. No documento publicado no site do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), o juiz considerou que a criança apresenta “hemorragia intracraniana inoperável e sério risco de vir a óbito ou permanecer em estado vegetativo”. A menina continua internada em estado gravíssimo no Neovida, hospital particular de Resende (RJ), cidade vizinha. A criança sofreu lesão neurológica na cabeça grave e está em coma na UTI infantil. As informações sobre o estado de saúde são da assessoria de comunicação da prefeitura de Porto Real, que acompanha o caso. Segundo a Polícia Civil, as agressões começaram na última sexta-feira (16) e seguiram até a madrugada de segunda (19), quando a criança “ficou agonizando até amanhecer” e a mãe resolveu chamar o Samu. Ainda de acordo com a polícia, nesse período, a menina não foi devidamente alimentada, recebeu socos, empurrões, pisões, pontapés e sofreu lesões provocadas por um fio de TV, que foi usado como chicote, além de ser jogada de uma altura de sete metros em um matagal. O fio foi apreendido como instrumento do crime. A criança chegou no hospital em coma. A mãe da menina e a companheira dela foram presas em flagrante depois que a equipe médica do Hospital Municipal de Porto Real desconfiou da versão contada, com base nos ferimentos que a criança apresentava, e chamou a polícia. 1 de 4 Criança agredida em Porto Real recebeu primeiros socorros no Hospital Municipal — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Criança agredida em Porto Real recebeu primeiros socorros no Hospital Municipal — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul A sogra dela também prestou depoimento e foi autuada por omissão de socorro. Ela, que vai responder em liberdade, alega que foi ameaçada pela filha caso tentasse fazer algo para socorrer a criança. “Escutei ela pegar a menina, batendo na parede, batendo a cabeça da criança na parede, fazendo um barulhão. Eu não podia fazer nada, porque, se eu fizesse, minha filha já tinha avisado: ‘se a senhora sair daqui pra chamar o vizinho pra socorrer, eu vou matar a senhora’. Eu pensei e agora, como eu vou fazer? […] Ela pegou meu celular”. 2 de 4 Local onde a criança dormia — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a criança dormia — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul A sogra da mãe da criança deu mais detalhes das agressões que a menina sofria. “A mãe dela ‘corrigiu’, mas não bateu muito não. Só deu uma chinelada e pôs ela [criança] de castigo. Aí minha filha não se contentou. Minha filha já tinha bebido bastante álcool e falou assim: ‘se você não bater nela, eu vou bater’. Na hora que eu levantei pra falar ‘não’, minha filha falou: ‘não se mete’. Aí voltei pra trás. Ela pegou a menina e levou pra lá [pra fora da casa]. Aí jogou a menina lá no buraco, de uns sete metros. A mãe dela [criança] tentou segurar ela e caíram as duas. [Depois disso] Ela bateu, bateu e bateu na menina, aí trouxe a menina pra dentro [de casa].”, relatou a sogra. “[Depois da agressão] Minha filha falou que ia deixar eu levar a menina pro hospital, mas não queria que eu contasse a verdade pro médico. A mãe da criança continuou mentindo para a polícia, dizendo que caiu um caibro na cabeça da criança”. 3 de 4 Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Agressões motivadas por ciúmes De acordo com a polícia, a mãe da menina e a companheira confessaram o crime, que teria sido motivado por ciúmes. “A companheira começou a sentir ciúmes da criança, o que foi piorando o relacionamento, até [chegar] agora às agressões”, contou o delegado titular de Porto Real, Marcelo Nunes Ribeiro. “A mãe da criança alega que, por volta de outubro do ano passado, a companheira começou a sentir ciúmes da criança e começou a maltratar tanto a mãe como a criança. Começou a fazer algumas agressões contra a criança, no que veio a culminar, na última sexta-feira, a essa série de agressões”, acrescentou o delegado. 4 de 4 Delegacia de Porto Real investiga as agressões contra a menina de seis anos — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Delegacia de Porto Real investiga as agressões contra a menina de seis anos — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Investigação em andamento O Conselho Tutelar foi acionado, e o caso continua sendo investigado. Pelo menos oito pessoas haviam sido ouvidas, entre elas as suspeitas e testemunhas como policiais militares e guardas municipais. A polícia informou ainda que conseguiu uma cópia do boletim médico do Hospital de Porto Real que constatava diversas lesões e que coletou informações com a equipe médica que ofereceu os primeiros socorros. Além disso, a polícia confirmou que a companheira da mãe já tinha antecedentes criminais por lesão corporal e dano a patrimônio público. Criança torturada pela mãe e madrasta em Porto Real continua internada

Categorias
Noticias de Resende

Ônibus voltam a circular parcialmente em Resende após paralisação |

Os ônibus da Viação São Miguel voltaram a circular parcialmente em Resende (RJ) nesta quarta-feira (21) após paralisação que começou na terça (20). Segundo a prefeitura, 50% da frota voltaram a rodar pelas ruas da cidade. A paralisação do serviço começou no início da noite de terça-feira. Segundo os funcionários, a greve foi motivada pelo atraso do pagamento da PLR do ano de 2020. Eles pediam ainda o depósito do fundo de garantia e o pagamento do ticket alimentação referente ao mês de março. Como o pagamento do ticket estava previsto para terça e não foi efetuado, os motoristas decidiram cruzar os braços. Em nota, a Viação São Miguel na terça, informou que “está com seus salários mensais em dia e atrasou momentaneamente o ticket alimentação, por causa dos efeitos da pandemia, mas que já está sendo pago”. Já a prefeitura informou que “continua acompanhado os desdobramentos da paralisação dos ônibus da empresa São Miguel, que voltou a operar parcialmente, em torno de 50%”. O governo municipal também disse que está preparando a documentação para notificar a empresa pela paralisação indevida da noite de terça.

Categorias
Noticias de Resende

Morre menina de seis anos torturada por mãe e madrasta em Porto Real |

A menina estava internada no Neovida, hospital particular da cidade de Resende (RJ). Segundo a assessoria da prefeitura, que teve acesso ao boletim médico, ela apresentava estado gravíssimo, mantendo coma arreflexo (ausência de reflexos) e deterioração das funções vitais. Os médicos chegaram a executar manobras de reanimação, mas não conseguiram reverter o quadro. O óbito foi confirmado às 3h30. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal. A menina estava internada desde segunda-feira (19), quando chegou ao hospital municipal de Porto Real já em estado gravíssimo. A mãe da criança e a companheira dela, de 27 e 25 anos, respectivamente, foram presas em flagrante por tortura depois que a equipe médica desconfiou da versão contada, com base nos ferimentos que a criança apresentava, e acionou as autoridades. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária confirmou neste sábado que as duas foram transferidas para um presídio em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, as agressões começaram na sexta-feira (16) e seguiram até a madrugada de segunda (19), quando a criança “ficou agonizando até amanhecer” e a mãe resolveu chamar o Samu. Ainda de acordo com a polícia, nesse período, a menina não foi devidamente alimentada, recebeu socos, empurrões, pisões, pontapés e sofreu lesões provocadas por um fio de TV, que foi usado como chicote. O fio foi apreendido como instrumento do crime. Além de passar por tudo isso, ela foi jogada de uma altura de sete metros em um matagal. 1 de 2 Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Na quarta-feira (21), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decretou prisão preventiva da mãe e da madrasta da criança. A decisão foi tomada pelo juiz Marco Aurélio da Silva Adania na audiência de custódia realizada com base na gravidade dos ferimentos sofridos pela menina. Agressões motivadas por ciúmes De acordo com a polícia, a mãe da menina e a companheira confessaram o crime, que teria sido motivado por ciúmes. “A companheira começou a sentir ciúmes da criança, o que foi piorando o relacionamento, até [chegar] agora às agressões”, contou o delegado titular de Porto Real, Marcelo Nunes Ribeiro. “A mãe da criança alega que, por volta de outubro do ano passado, a companheira começou a sentir ciúmes da criança e começou a maltratar tanto a mãe como a criança. Começou a fazer algumas agressões contra a criança, no que veio a culminar, na última sexta-feira, a essa série de agressões”, acrescentou o delegado. 2 de 2 Local onde a criança dormia — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a criança dormia — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Sogra responde por omissão de socorro A sogra da mãe da criança presenciou as agressões que ocorreram ao longo do fim de semana, mas não fez nada. Ela alega que foi ameaçada pela filha caso tentasse fazer algo para socorrer a criança. A mulher, de 50 anos, foi autuada por omissão de socorro e responde em liberdade. Ela ainda contou detalhes das agressões que a menina sofreu. “Minha filha já tinha bebido bastante álcool e falou [à companheira] assim: ‘se você não bater nela [a criança], eu vou bater’. Na hora que eu levantei pra falar ‘não’, minha filha falou: ‘não se mete’. Aí voltei pra trás. Ela pegou a menina e levou pra lá [pra fora da casa]. Aí jogou a menina lá no buraco, de uns sete metros. A mãe dela [criança] tentou segurar ela e caíram as duas. [Depois disso] Ela bateu, bateu e bateu na menina, aí trouxe a menina pra dentro [de casa]”, relatou a sogra. “[Depois da agressão] Minha filha falou que ia deixar eu levar a menina pro hospital, mas não queria que eu contasse a verdade pro médico. A mãe da criança continuou mentindo para a polícia, dizendo que caiu um caibro na cabeça da criança”, completou. VÍDEO: ‘Ela pegou e jogou a menina pra lá’, diz sogra da mãe de menina de 6 anos agredida no RJ

Categorias
Noticias de Resende

Cidades do Sul e Costa Verde do Rio registram 15 novas mortes por Covid-19 |

Cinco cidades do Sul e Costa Verde do Rio de Janeiro confirmaram mais 15 mortes provocadas pela Covid-19 nesta quarta-feira (21). Os óbitos foram registrados em Angra dos Reis, Barra do Piraí, Resende, Volta Redonda, Barra Mansa e Paracambi. As informações são das Secretarias de Saúde. Confira os números atualizados: Angra dos ReisMortes nesta quarta: 1Total de mortes: 384Casos confirmados: 13.172Recuperados: 12.511 ParacambiMortes nesta quarta: 1Total de mortes: 83Casos confirmados: 2.887Recuperados: 2.699 Barra MansaMortes nesta quarta: 4Total de mortes: 377Casos confirmados: 12.237Recuperados: 11.882 Resende Mortes nesta quarta: 3Total de mortes: 352Casos confirmados: 10.674Recuperados: 10.059 Barra do PiraíMortes nesta quarta: 1Total de mortes: 224Casos confirmados: 4.341Recuperados: 3.193 Volta RedondaMortes nesta quarta: 5Total de mortes: 696Casos confirmados: 25.412Recuperados: 19.652 RegiãoMortes nesta quarta: 15Total de mortes: 3.320Casos confirmados: 115.494Recuperados: 101.682 Pandemia na região:Confira os números atualizados em todas as cidadesVeja quantas pessoas já foram vacinadas em cada município

Categorias
Noticias de Resende

Paralisação termina e ônibus voltam a circular normalmente em Resende

Em nota, a Viação São Miguel informou que fez um acordo com os funcionários para regularizar o vale-alimentação. Paralisação termina e ônibus voltam a circular normalmente em Resende
Os ônibus da Viação São Miguel estão circulando normalmente em Resende (RJ) nesta quinta-feira (22). A paralisação dos funcionários chegou ao fim após a empresa fazer um acordo com os colaboradores para regularizar o vale-alimentação, informou a viação em nota.
A paralisação havia começado no início da noite de terça-feira (20). Segundo funcionários, eles pediam o depósito do fundo de garantia e o pagamento do ticket alimentação referente ao mês de março, previsto para terça e não efetuado então.
Além disso, eles solicitavam o pagamento da PLR do ano de 2020.
Na ocasião, a Viação São Miguel informou em nota que estava com os “salários mensais em dia e atrasou momentaneamente o ticket alimentação, por causa dos efeitos da pandemia, mas que já está sendo pago”.

Categorias
Noticias de Resende

Menina de seis anos torturada por mãe e madrasta em Porto Real continua internada em estado grave |

A menina de seis anos que foi tortura por dias pela mãe e pela madrasta em Porto Real (RJ) continua internada. O quadro dela segue estável, mas é muito grave, segundo informações divulgadas na manhã desta quinta-feira (22) pela assessoria da prefeitura. A criança está no Neovida, hospital particular da cidade vizinha Resende (RJ). Ainda de acordo com a assessoria da prefeitura, ela sofreu lesão neurológica grave na cabeça e está na UTI infantil. Além disso, o risco de morte não está descartado. A menina apresenta “hemorragia intracraniana inoperável e sério risco de vir a óbito ou permanecer em estado vegetativo”, segundo documento publicado no site do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) na quarta-feira (21). Na ocasião, a Justiça decretou a prisão preventiva da mãe e da madrasta da criança, suspeitas de torturarem-na no último fim de semana. A decisão foi tomada pelo juiz Marco Aurélio da Silva Adania na audiência de custódia realizada na quarta, com base na gravidade dos ferimentos sofridos pela menina. Segundo a Polícia Civil, as agressões começaram na última sexta-feira (16) e seguiram até a madrugada de segunda (19), quando a criança “ficou agonizando até amanhecer” e a mãe resolveu chamar o Samu. Ainda de acordo com a polícia, nesse período, a menina não foi devidamente alimentada, recebeu socos, empurrões, pisões, pontapés e sofreu lesões provocadas por um fio de TV, que foi usado como chicote. O fio foi apreendido como instrumento do crime. Além de passar por tudo isso, ela foi jogada de uma altura de sete metros em um matagal. Na segunda, a criança chegou no hospital municipal de Porto Real em estado gravíssimo. A mãe da menina e a companheira dela, de 27 e 25 anos, respectivamente, foram presas em flagrante por tortura depois que a equipe médica desconfiou da versão contada, com base nos ferimentos que a criança apresentava, e acionou as autoridades. 1 de 1 Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Agressões motivadas por ciúmes De acordo com a polícia, a mãe da menina e a companheira confessaram o crime, que teria sido motivado por ciúmes. “A companheira começou a sentir ciúmes da criança, o que foi piorando o relacionamento, até [chegar] agora às agressões”, contou o delegado titular de Porto Real, Marcelo Nunes Ribeiro. “A mãe da criança alega que, por volta de outubro do ano passado, a companheira começou a sentir ciúmes da criança e começou a maltratar tanto a mãe como a criança. Começou a fazer algumas agressões contra a criança, no que veio a culminar, na última sexta-feira, a essa série de agressões”, acrescentou o delegado. Sogra responde por omissão de socorro A sogra da mãe da criança presenciou as agressões que ocorreram ao longo do fim de semana, mas não fez nada. Ela alega que foi ameaçada pela filha caso tentasse fazer algo para socorrer a criança. A mulher, de 50 anos, foi autuada por omissão de socorro e responde em liberdade. Ela ainda deu detalhes das agressões que a menina sofreu. “Minha filha já tinha bebido bastante álcool e falou [à companheira] assim: ‘se você não bater nela [a criança], eu vou bater’. Na hora que eu levantei pra falar ‘não’, minha filha falou: ‘não se mete’. Aí voltei pra trás. Ela pegou a menina e levou pra lá [pra fora da casa]. Aí jogou a menina lá no buraco, de uns sete metros. A mãe dela [criança] tentou segurar ela e caíram as duas. [Depois disso] Ela bateu, bateu e bateu na menina, aí trouxe a menina pra dentro [de casa]”, relatou a sogra. “[Depois da agressão] Minha filha falou que ia deixar eu levar a menina pro hospital, mas não queria que eu contasse a verdade pro médico. A mãe da criança continuou mentindo para a polícia, dizendo que caiu um caibro na cabeça da criança”, completou.