Piorou o quadro de saúde da menina de seis anos torturada por dias pela mãe e pela madrasta em Porto Real (RJ). Houve “deterioração das funções vitais nas últimas 12 horas”, segundo informação divulgada na tarde desta sexta-feira (23) pela assessoria da prefeitura. A criança está no Neovida, hospital particular da cidade de Resende (RJ). Segundo a assessoria da prefeitura, que teve acesso ao boletim médico desta sexta, a menina apresenta estado gravíssimo mantendo coma arreflexo (ausência de reflexos) e dieta por sonda. Além disso, houve “deterioração das funções vitais nas últimas 12 horas apresentando hipotermia, hipotensão arterial e queda do volume urinário”, esclarece a nota divulgada. A menina está internada desde segunda-feira (19), quando chegou ao hospital municipal de Porto Real já em estado gravíssimo. A mãe da criança e a companheira dela, de 27 e 25 anos, respectivamente, foram presas em flagrante por tortura depois que a equipe médica desconfiou da versão contada, com base nos ferimentos que a criança apresentava, e acionou as autoridades. Ainda na segunda, a menina foi transferida para Resende para receber tratamento especializado. Segundo a Polícia Civil, as agressões começaram na sexta-feira passada (16) e seguiram até a madrugada de segunda (19), quando a criança “ficou agonizando até amanhecer” e a mãe resolveu chamar o Samu. Ainda de acordo com a polícia, nesse período, a menina não foi devidamente alimentada, recebeu socos, empurrões, pisões, pontapés e sofreu lesões provocadas por um fio de TV, que foi usado como chicote. O fio foi apreendido como instrumento do crime. Além de passar por tudo isso, ela foi jogada de uma altura de sete metros em um matagal. Na quarta-feira (21), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decretou prisão preventiva da mãe e da madrasta da criança. A decisão foi tomada pelo juiz Marco Aurélio da Silva Adania na audiência de custódia realizada na quarta, com base na gravidade dos ferimentos sofridos pela menina. 1 de 2 Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Agressões motivadas por ciúmes De acordo com a polícia, a mãe da menina e a companheira confessaram o crime, que teria sido motivado por ciúmes. “A companheira começou a sentir ciúmes da criança, o que foi piorando o relacionamento, até [chegar] agora às agressões”, contou o delegado titular de Porto Real, Marcelo Nunes Ribeiro. “A mãe da criança alega que, por volta de outubro do ano passado, a companheira começou a sentir ciúmes da criança e começou a maltratar tanto a mãe como a criança. Começou a fazer algumas agressões contra a criança, no que veio a culminar, na última sexta-feira, a essa série de agressões”, acrescentou o delegado. Sogra responde por omissão de socorro A sogra da mãe da criança presenciou as agressões que ocorreram ao longo do fim de semana, mas não fez nada. Ela alega que foi ameaçada pela filha caso tentasse fazer algo para socorrer a criança. A mulher, de 50 anos, foi autuada por omissão de socorro e responde em liberdade. Ela ainda contou detalhes das agressões que a menina sofreu. “Minha filha já tinha bebido bastante álcool e falou [à companheira] assim: ‘se você não bater nela [a criança], eu vou bater’. Na hora que eu levantei pra falar ‘não’, minha filha falou: ‘não se mete’. Aí voltei pra trás. Ela pegou a menina e levou pra lá [pra fora da casa]. Aí jogou a menina lá no buraco, de uns sete metros. A mãe dela [criança] tentou segurar ela e caíram as duas. [Depois disso] Ela bateu, bateu e bateu na menina, aí trouxe a menina pra dentro [de casa]”, relatou a sogra. “[Depois da agressão] Minha filha falou que ia deixar eu levar a menina pro hospital, mas não queria que eu contasse a verdade pro médico. A mãe da criança continuou mentindo para a polícia, dizendo que caiu um caibro na cabeça da criança”, completou. 2 de 2 Criança recebeu primeiros socorros no Hospital Municipal de Porto Real — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Criança recebeu primeiros socorros no Hospital Municipal de Porto Real — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul
Mês: abril 2021
Um jovem de 22 anos foi preso em flagrante depois de tentar vender drogas para o comandante da Polícia Militar de Resende (RJ). O caso aconteceu na última quinta-feira (22), no bairro Ipiranga. O policial estava em uma viatura descaracterizada fazendo um trabalho de supervisão no local quando foi abordado pelo suspeito, que estava oferecendo o entorpecente. O jovem tentou fugir depois de notar que se tratavam de policiais no carro. Ele chegou a jogar as drogas na rua, mas foi alcançado pelos agentes. Ao todo, foram apreendidas 41 cápsulas de cocaína e uma pequena quantia em dinheiro. O suspeito foi levado para a delegacia e vai responder por crime de tráfico de drogas.
Acidente aconteceu na ponte sobre o Rio Paraíba do Sul, na Avenida Saturnino Braga, que liga os bairros Centro e Campos Elíseos. Uma pessoa ficou ferida em um acidente registrado na tarde desta sexta-feira (23) em Resende (RJ). Segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros, moto e bicicleta colidiram na ponte sobre o Rio Paraíba do Sul, na Avenida Saturnino Braga, que liga os bairros Centro e Campos Elíseos.
A vítima foi socorrida pelo Samu e encaminhada ao Hospital de Emergência, que não informou o estado de saúde do ferido até a publicação desta reportagem.
Por volta das 17h30, uma equipe da Guarda Municipal municipal estava no local do acidente para orientar o trânsito.
Crime aconteceu no início de abril. Vítima foi identificada como João Vitor Santa Rosa. Mandado de prisão temporária foi expedido e Polícia Civil, que localizou os envolvidos nos bairros Paraíso e Cabral. Policia cumpre mandados de prisão temporária em Resende
Reprodução
Três jovens foram presos nesta quinta-feira (22) por suspeita de envolvimento em um homicídio em Resende (RJ). O crime aconteceu no início de abril, no bairro Cabral.
A vítima, identificada como João Vitor Santa Rosa, foi assassinada a tiros na Rua Domingos Storino. O jovem, de 20 anos, estava na casa da namorada quando foi chamado no portão, saiu para atender e foi baleado.
Na ocasião, testemunhas disseram aos policiais que um carro parou no portão e uma pessoa atirou contra a vítima.
Após investigações, a polícia conseguiu chegar aos envolvidos, dois de 20 e um de 21 anos. Um mandado de prisão temporária foi expedido e os suspeitos foram encontrados nos bairros Paraíso e Cabral.
A polícia informou ainda que já identificou o mandante do crime.
Onze cidades do Sul e Costa Verde do Rio de Janeiro confirmaram mais 32 mortes provocadas pela Covid-19 nesta quinta-feira (22). Os óbitos foram registrados em Barra Mansa, Volta Redonda, Paulo de Frontin, Paty do Alferes, Angra dos Reis, Três Rios, Resende, Rio Claro, Barra do Piraí, Piraí e Miguel Pereira. As informações são das Secretarias de Saúde. Confira os números atualizados: Barra MansaMortes nesta quinta: 5Total de mortes: 382Casos confirmados: 12.267Recuperados: 11.936 Volta RedondaMortes nesta quinta: 5Total de mortes: 701Casos confirmados: 25.402Recuperados: 19.652 Paulo de FrontinMortes nesta quinta: 5Total de mortes: 51Casos confirmados: 1.335Recuperados: 1.034 Paty do AlferesMortes nesta quinta: 4Total de mortes: 64Casos confirmados: 2.217Recuperados: 1.996 Angra dos ReisMortes nesta quinta: 3Total de mortes: 387Casos confirmados: 13.183Recuperados: 12.511 Três RiosMortes nesta quinta: 3Total de mortes: 214Casos confirmados: 10.422Recuperados: 9.421 ResendeMortes nesta quinta: 2Total de mortes: 354Casos confirmados: 11.700Recuperados: 10.112 Rio ClaroMortes nesta quinta: 2Total de mortes: 34Casos confirmados: 1.419Recuperados: 1.323 Barra do PiraíMortes nesta quinta: 1Total de mortes: 225Casos confirmados: 4.341Recuperados: 3.193 PiraíMortes nesta quinta: 1Total de mortes: 72Casos confirmados: 3.279Recuperados: 2.986 Miguel PereiraMortes nesta quinta: 1Total de mortes: 55Casos confirmados: 20.53Recuperados: 1.938 RegiãoMortes nesta quinta: 32Total de mortes: 3.352Casos confirmados: 115.819Recuperados: 102.205 Pandemia na região:Confira os números atualizados em todas as cidadesVeja quantas pessoas já foram vacinadas em cada município
Motoristas da Viação São Miguel, em Resende (RJ), iniciaram uma paralisação dos serviços no início da noite desta terça-feira (20). Segundo os funcionários, a greve foi motivada pelo atraso do pagamento da PLR do ano de 2020. Eles pedem ainda o depósito do fundo de garantia e o pagamento do tiket alimentação referente ao mês de março. Como o pagamento do tiket estava previsto para esta terça e não foi efetuado, os motoristas decidiram cruzar os braços. A produção do RJTV entrou em contato com a Viação São Miguel, mas não teve retorno. A prefeitura de Resende informou em nota que, para tentar amenizar a situação de quem ficou sem transporte público, colocou carros e vans à disposição da população para que todos pudessem retornar para casa. Informou ainda que não recebeu nenhum comunicado oficial da empresa sobre a parada dos serviços e que, por lei, a empresa deveria avisar com 72 horas de antecedência sobre qualquer tipo de paralisação.
“Ela pegou a menina e levou pra lá [pra fora da casa]. Aí jogou a menina lá no buraco, de uns sete metros”, relembrou a sogra da mãe da menina de seis anos agredida em Porto Real (RJ). A mulher, de 50 anos, testemunhou as cenas de tortura da criança. As suspeitas do crime são a mãe da vítima e a companheira dela, de 27 e 25. “A mãe dela ‘corrigiu’, mas não bateu muito não. Só deu uma chinelada e pôs ela [criança] de castigo. Aí minha filha não se contentou. Minha filha já tinha bebido bastante álcool e falou assim: ‘se você não bater nela, eu vou bater’. Na hora que eu levantei pra falar ‘não’, minha filha falou: ‘não se mete’. Aí voltei pra trás. Ela pegou a menina e levou pra lá [pra fora da casa]. Aí jogou a menina lá no buraco, de uns sete metros. A mãe dela [criança] tentou segurar ela e caíram as duas. [Depois disso] Ela bateu, bateu e bateu na menina, aí trouxe a menina pra dentro [de casa].”, relatou a sogra. Segundo informações divulgadas pela Polícia Civil, as agressões começaram na última sexta-feira (16) e seguiram até a madrugada de segunda (19), quando a criança “ficou agonizando até amanhecer” e a mãe resolveu chamar o Samu. Ainda de acordo com a polícia, nesse período, a menina não foi devidamente alimentada, recebeu socos, empurrões, pisões, pontapés e sofreu lesões provocadas por um fio de TV, que foi usado como chicote. O fio foi apreendido como instrumento do crime. 1 de 3 Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a menina foi jogada após ser agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul A mãe da menina e a companheira dela foram presas e irão responder por tortura. A sogra dela também prestou depoimento e foi autuada por omissão de socorro. Ela, que vai responder em liberdade, alega que foi ameaçada pela filha caso tentasse fazer algo para socorrer a criança. “Escutei ela pegar a menina, batendo na parede, batendo a cabeça da criança na parede, fazendo um barulhão. Eu não podia fazer nada, porque, se eu fizesse, minha filha já tinha avisado: ‘se a senhora sair daqui pra chamar o vizinho pra socorrer, eu vou matar a senhora’. Eu pensei e agora, como eu vou fazer? […] Ela pegou meu celular”. “[Depois da agressão] Minha filha falou que ia deixar eu levar a menina pro hospital, mas não queria que eu contasse a verdade pro médico. A mãe da criança continuou mentindo para a polícia, dizendo que caiu um caibro na cabeça da criança”. 2 de 3 Local onde a criança dormia — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a criança dormia — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Agressões motivadas por ciúmes De acordo com a polícia, a mãe da menina e a companheira confessaram o crime, que teria sido motivado por ciúmes. “A companheira começou a sentir ciúmes da criança, o que foi piorando o relacionamento, até [chegar] agora às agressões”, contou o delegado titular de Porto Real, Marcelo Nunes Ribeiro. “A mãe da criança alega que, por volta de outubro do ano passado, a companheira começou a sentir ciúmes da criança e começou a maltratar tanto a mãe como a criança. Começou a fazer algumas agressões contra a criança, no que veio a culminar, na última sexta-feira, a essa série de agressões”. As duas mulheres foram presas na segunda após a criança dar entrada no Hospital de Porto Real e a equipe médica acionar as autoridades. A menina foi transferida em estado gravíssimo para a cidade vizinha Resende (RJ) para receber atendimento médico especializado. Nesta terça-feira (20), a menina estava internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Neovida Resende, que funciona anexo ao Samer Hospital. Procurada pelo G1, a unidade disse que a menina continuava viva, mas o estado de saúde dela não foi divulgado até a publicação desta reportagem. 3 de 3 Criança agredida em Porto Real recebeu primeiros socorros no Hospital Municipal da cidade Hospital de Porto Real — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Criança agredida em Porto Real recebeu primeiros socorros no Hospital Municipal da cidade Hospital de Porto Real — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Investigação em andamento O Conselho Tutelar foi acionado, e o caso continua sendo investigado. Pelo menos oito pessoas haviam sido ouvidas, entre elas as suspeitas e testemunhas como policiais militares e guardas municipais. A polícia informou ainda que conseguiu uma cópia do boletim médico do Hospital de Porto Real que constatava diversas lesões e que coletou informações com a equipe médica que ofereceu os primeiros socorros. Além disso, a polícia confirmou que a companheira da mãe já tinha antecedentes criminais por lesão corporal e dano a patrimônio público. As suspeitas devem ser levadas nesta terça para audiência de custódia em Volta Redonda (RJ).
Segundo informações divulgadas pela Polícia Civil, as agressões começaram na última sexta-feira (16) e seguiram até a madrugada de segunda (19), quando a criança “ficou agonizando até amanhecer” e a mãe resolveu chamar o Samu. Ainda de acordo com a polícia, nesse período, a menina não foi devidamente alimentada, recebeu socos, empurrões, pisões, pontapés e sofreu lesões provocadas por um fio de TV, que foi usado como chicote. O fio apreendido como instrumento do crime. As suspeitas de todas as agressões são a mãe da menina e a companheira dela, de 27 e 25 anos, respectivamente, que respondem por tortura. De acordo com a polícia, as duas confessaram o crime, que teria sido motivado por ciúmes por parte da companheira. As duas foram presas na segunda após a criança dar entrada no Hospital de Porto Real e a equipe médica acionar as autoridades. A menina foi transferida em estado gravíssimo para a cidade vizinha Resende (RJ) para receber atendimento médico especializado. Na manhã desta terça-feira (20), a menina estava internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Neovida Resende, que funciona anexo ao Samer Hospital. Procurada pelo G1, a unidade disse que a menina continuava viva, mas o estado de saúde dela não foi divulgado até a publicação desta reportagem. 2 de 3 Local onde a menina foi jogada após uma das vezes que foi agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Local onde a menina foi jogada após uma das vezes que foi agredida — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Investigação em andamento O Conselho Tutelar foi acionado, e o caso continua sendo investigado. Até a manhã desta terça, pelo menos oito pessoas haviam sido ouvidas, entre elas as suspeitas e testemunhas como policiais militares e guardas municipais. A polícia informou ainda que conseguiu uma cópia do boletim médico do Hospital de Porto Real que constatava diversas lesões e que coletou informações com a equipe médica que ofereceu os primeiros socorros. Além disso, a polícia confirmou que a companheira da mãe já tinha antecedentes criminais por lesão corporal e dano a patrimônio público. As suspeitas devem ser levadas nesta terça para audiência de custódia em Volta Redonda (RJ). 3 de 3 Criança agredida recebeu primeiros socorros no Hospital Municipal de Porto Real — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul Criança agredida recebeu primeiros socorros no Hospital Municipal de Porto Real — Foto: Isabelle Magalhães/TV Rio Sul
A mãe da menina de seis anos gravemente agredida em Porto Real (RJ) foi presa após prestar depoimento na delegacia da cidade. A informação foi confirmada na manhã desta terça-feira (20) pela Polícia Civil. A mulher, de 27 anos, foi ouvida e autuada por tortura ainda na segunda-feira (19). Na ocasião, de acordo com a Polícia Militar, a sogra dela, de 50 anos, também prestou depoimento e foi autuada por omissão de socorro. Ela responde em liberdade. Além da mãe, a companheira dela, de 25 anos, é suspeita de agredir a criança e também responde por tortura. Ela foi presa na segunda, no bairro Jardim das Acácias, após denúncia de que a menina teria sido agredida. A criança foi socorrida pela própria mãe e levada ao Hospital de Porto Real, mas logo foi transferida em estado gravíssimo para a cidade vizinha Resende (RJ). Na manhã desta terça-feira (20), a menina estava internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Neovida Resende, que funciona anexo ao Samer Hospital. Procurada pelo G1, a unidade disse que a menina continuava viva, mas o estado de saúde dela não foi divulgada até a publicação desta reportagem.
Uma criança, de 6 anos, foi hospitalizada em estado grave após ter sido agredida na manhã desta segunda-feira (19) em Porto Real (RJ). Segundo a Polícia Militar, a companheira da mãe da vítima é a suspeita do crime e já foi presa. O caso aconteceu no bairro Jardim das Acácias. De acordo com a PM, os agentes foram acionados após uma denúncia feita pela Guarda Municipal de que uma criança teria sido agredida por uma mulher. Ao chegarem ao local, os policiais foram informados que a menina foi socorrida pela própria mãe e levada ao Hospital de Porto Real em estado grave. Procurada pelo G1, a unidade médica informou que a vítima segue recebendo atendimento e será transferida para o Hospital de Emergência da cidade vizinha Resende (RJ). A suspeita das agressões foi presa e levada para a delegacia de Porto Real. Ela vai responder pelo crime de tortura. A PM informou que a mãe da menina também foi encaminhada à delegacia para prestar depoimento.